La Commission européenne estime que le programme d’assistance au Portugal est « sur la bonne voie », mais identifie comme un risque « la montée du chômage » et le contrôle budgétaire au niveau régional et local.
La Commission a présenté un rapport sur la troisième revue de l’Union européenne de la « troïka », qui décrit l’ajustement fiscal portugais entre 2011 et 2012 comme « remarquable à tous les niveaux. »
Cependant, il y a « des risques importants » qui compromettent la réalisation du programme. Parmi eux est la « forte augmentation du taux de chômage », qui selon les chiffres d’Eurostat, a atteint un taux de 15 pour cent en Février.
« La contraction de l’activité économique devrait être plus prononcé que prévu, » augure la Commission, qui a révisé ses projections macroéconomiques à des niveaux similaires à ceux qu’à présenté le gouvernement portugais lors du budget rectificatif (une contraction du PIB de 3,3% cette année, une micro reprise de 0,3%).
La Commission identifie également d’autres « risques ». Parmi eux se trouvent les « mécanismes de reporting et de contrôle budgétaire, en particulier aux niveaux régional et local, qui n’ont pas encore été testés. » Bruxelles déclare que la nouvelle loi des finances locales n’a pas pas été encore approuvée.
Subida de desemprego em Portugal preocupa Bruxelas
A Comissão Europeia considera que o programa de assistência a Portugal está « no bom caminho » mas identifica como riscos a « continuação da subida do desemprego » e o controlo orçamental a nível regional e local.
A Comissão apresentou hoje um relatório sobre a terceira revisão do programa da ‘troika’, onde descreve o ajustamento orçamental português entre 2011 e 2012 como « notável a todos os níveis ».
No entanto, subsistem « riscos importantes » que põem em causa a concretização do programa. Entre eles está o « abrupto aumento » do desemprego — que, segundo números do Eurostat, atingiu uma taxa de 15 por cento em fevereiro.
« A contração da atividade económica deverá ser mais pronunciada do que se esperava », augura a Comissão, que reviu as suas projeções macroeconómicas para níveis semelhantes aos que o Governo apresenta no orçamento retificativo (uma contração do PIB de 3,3 por cento este ano, uma micro retoma de 0,3 por cento no próxima).
A Comissão identifica ainda outros « riscos ». Entre eles estão os « mecanismos de reporte e controlo orçamental, particularmente a nível regional e local, que ainda terão de ser testados ». Bruxelas assinala que ainda não foi aprovada a nova lei das finanças locais.