« Nous sommes confrontés à des défis exigeants », déclare Passos Coelho.
« Nous avons besoin de dépenser mieux et d’une manière plus efficace les fonds de l’Union Européenne », at-il ajouté, lors de la clôture du XXV Sommet Luso-Espagnol, qui s’est tenu trois ans après Zamora.
Lors du Sommet, l’Espagne et le Portugal ont élaboré un certain nombre d’engagements dans des secteurs de l’énergie, des transports, de l’environnement et de la justice, entre autres.
Plusieurs accords et protocoles ont été également signés, y compris un protocole d’entente sur le fret ferroviaire de marchandises.
Le Premier ministre portugais a déclaré « qu’il n’y a pas de cohésion et de solidarité sans responsabilité. Comme il n’y a pas de croissance sans assainissement des finances publiques. »
« Nous faisons face à des défis difficiles. Il est intéressant de travailler ensemble », at-il dit, avant de passer la parole à son homologue espagnol, Mariano Rajoy.
Le TGV n’a pas été le sujet à la une lors de la réunion. Les péages et de gaz naturel ont repris le rôle principal.
Passos Coelho rejette que les politiques de croissance soient un nouveau sujet en Europe et arrive même à comprendre que les citoyens regardent plus vers cette partie du problème et se sentent gênés avec l’austérité.
« Les réformes au Portugal sont basées sur trois piliers: la réforme du travail, comme cela s’est produit en Espagne, le pari sur la mobilité des ressources humaines (la loi sur les loyers va le permettre) et l’approfondissement du marché intérieur », a déclaré le Premier ministre portugais.
Passos Coelho: « Enfrentamos desafios exigentes »
“Precisamos de gastar melhor e de forma mais eficiente os fundos europeus”, sublinhou Passos Coelho, no encerramento da XXV Cimeira Luso-Espanhola, três anos depois da realizada em Zamora.
Durante a cimeira, Portugal e Espanha alcançaram vários compromissos em sectores com a energia, os transportes, o ambiente e a justiça, entre outros.
Foram assinados ainda vários acordos e protocolos, incluindo um memorando de entendimento sobre transporte ferroviário de mercadorias.
O primeiro-ministro português disse que “não há coesão e solidariedade sem responsabilidade. Assim como não há crescimento sem consolidação orçamental ».
« Enfrentamos desafios exigentes. Vale a pena trabalhar em conjunto », disse, antes de passar a palavra ao seu homólogo espanhol, Mariano Rajoy.
O TGV já não foi o ponto alto do encontro. As portagens e o gás natural assumiram o papel principal.
Passos Coelho rejeita que as políticas de crescimento sejam um tema novo na Europa e até compreende que os cidadãos olhem mais para este lado do problema e se sintam constrangidos com a austeridade.
« As reformas em Portugal estão assentes em três eixos: reforma laboral, como aconteceu em Espanha, aposta na mobilidade dos recursos humanos (lei das rendas vai permiti-lo) e aprofundamento do mercado interno », disse o primeiro-ministro português.